terça-feira, 4 de dezembro de 2012

Psicólogos paraenses vão atender vítimas da Guerrilha do Araguaia

O Conselho Regional de Psicologia do Pará vai fazer um mutirão com profissionais da área para atender as vítimas da repressão à Guerrilha do Araguaia e familiares que tiveram parentes torturados e executados pelos militares na década de 1970. O objetivo segundo, Jureuda Guerra, vice-presidente da entidade, é trazer à tona esse passado. De acordo com ela, muitas pessoas têm medo de falar sobre assunto até hoje, porque vários agentes que atuaram na repressão aos guerrilheiros ainda estão na região. Para a psicóloga, a impunidade dos repressores da ditadura militar é o que permite que a tortura continue a ser praticada. (BA)

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