Das dez mais bem colocadas, sete são americanas: Stanford University, em terceiro; Princeton University, em quinto; MIT, em sétimo; University of Chicago, em nono; e University of California, em Berkeley, em décimo. Completam o top 10 três universidades britânicas: University of Oxford, em quarto; University of Cambridge, em sexto; e o Imperial College London, em oitavo.
Neste ano, a THE ampliou o ranking, de 200 para 400 instituições. Assim, a segunda universidade brasileira mais bem colocada foi a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), que figura entre a 276ª e a 300ª posição (não há classificação detalhada depois das 200 primeiras). Da América do Sul, apenas USP, Unicamp e Pontifícia Universidade Católica do Chile ficaram no Top 400.
Foram utilizados cinco critérios na elaboração da lista: ambiente de ensino, que vale 30% da nota total; volume, resultados e reputação das pesquisas feitas na instituição, também com 30%; número de citações em periódicos e artigos científicos, uma forma para dimensionar a influência da universidade, com 30%; inovação e articulação com a indústria, com 2,5%; e presença internacional de estudantes, professores e pesquisadores, com 7,5%.
Em outro ranking divulgado nesta terça-feira pela consultoria QS, que enfocava apenas a América Latina, a USP e a Unicamp também aparecerem como as principais universidades brasileiras. No entanto, não é possível compará-los, pois os cálculos foram feitos segundo metodologias distintas. (G1)
O ranking completo:
http://www.timeshighereducation.co.uk/world-university-rankings/2011-2012/top-400.html
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