segunda-feira, 16 de agosto de 2010

Paulo Rossi é defenestrado da coordenação da campanha do Osmar

O Paulo Rossi no Comitê do Osmar junto com o ministro Lupi seguram a camiseta da UGT

O Paulo Rossi, atual presidente da UGT, que é uma mistura de sindicalista com viés patronal e vagamundo internacional graças aos mimos ofertados pela Employer, foi defenestrado da coordenação do Osmar Dias, pois segundo os osmaristas ele em vez de assumir a suas responsabilidades junto à direção da coligação irresponsavelmente optou por uma bela viagem a Londres.

Circula o boato que quem assumirá o posto antes ocupado pelo Paulo será o Núncio Manala, que é dirigente da Força Sindical. O Núncio é ligado ao Requião e junto com ele foi alijado do governo, pois não mantém boas relações com o atual governador Orlando Pessuti.

O Paulo, que foi do PSDB, do qual se diz dissidente, mas que pelos seus ex-antigos pares tucanos é visto como desagregador e traidor, teve curta importância junto a coordenação da campanha do Osmar.

Os tucanos dizem que o adversário Osmar Dias fez um grande favor ao limpar o PSDB dos que só provocavam tumultos e divergências internas, no caso o Paulo Rossi e o Edson Feltrin.

Na UGT, que hoje graças ao Paulo também está dividida, a conversa que circula internamente é a de que este terá na presidência desta Central Sindical também um curto reinado, tão breve como foi a sua estadia na coordenação do Osmar.

O Marcelo Urbaneja, que foi eleito vice-presidente da UGT, mas que por sua importância enquanto lider sindical maior é o presidente de fato da União Geral dos Trabalhadores do Paraná, apoia Beto Richa. Urbaneja faz parte da coligação do Beto Richa como candidato a deputado estadual pelo PMN.

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