A Dilma, em uma recepção esvaziada, foi recebida por apenas pouco mais de 400 pessoas. Na UFPR ela recebeu o manifesto de apoio de intelectuais, professores e lideranças paranaenses. Depois subiu em um jipe e ao lado de Requião, Gleisi, Osmar e partiram rumo a Boca Maldita, mas duas quadras adiante, por ser ilegal o fato do veículo ter adentrado ao calçadão, foram notificados pela Diretran, e assim tiveram a caminhada interrompida.
Durante o ato de entrega do manifesto os populares a vaiaram quando está trocou o nome do estado, pois chamou o Paraná de Pará. Como ocorreu a manifestação a favor também teve contra e placas com dizeres contra ela estavam presentes.
De cima de um edifício jogaram uma bexiga cheia de água e está atingiu o capô do jipe. Este tipo de atitude equivocada tem de ser criticada, pois não é com atos de violência e intolerância, tal qual também aconteceu contra o Serra no Rio, que se constrói e fortalece a democracia.
Para alguns ficou uma dúvida: Será que a bexiga jogada contra a Dilma em Curitiba não faz parte de uma armação para tentar amenizar o triste episódio de agressão contra o Serra ocorrida no Rio de Janeiro?
Foto de Lineu Filho
quinta-feira, 21 de outubro de 2010
A passagem da Dilma por Curitiba
quinta-feira, outubro 21, 2010
Molina com muita prosa & muitos versos
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