domingo, 12 de setembro de 2010

O URTIGÃO DANÇA QUADRILHA NA GRANJA DO TORTO?


As manobras das mídias políticas eleitorais em seus surtos de apoteose, tais quais "é a hora da virada", "o adversário despenca", "já ganhou", etc. chegariam a serem caricatas se não levássemos em conta o alto grau de indução que estas mensagens repetitivas produzem nas camadas mais populares e em até setores da “classe média”. Um "bom exemplo" é a construção pela rica blindagem na venal mídia, cujo custo hoje ultrapassa um bilhão de reais, da imagem do Lula. A maior parte da grande, da pequena e da micro mídia nacional “democraticamente" não consegue sobreviver sem estar as excusas das burras do estado e de seus “patrões” banqueiros empreiteiros , grandes agronegociantes e grandes comerciantes.

Neste nosso eterno “Teu Futuro Espelha Essa Grandeza” por nunca termo conseguido conquistar a cidadania esperamos o nosso “rei bom” e se ele de fato não espelhar está grandeza a mídia fará com que isto “seja”.

Em um verdadeiro efeito Edir Macedo, que por sinal é outro “grande amigo do Palácio do Planalto”, contra quem nada pega, o que não difere do que acontece com o Requião, com também com o grande grau de aceitação do populacho iludido pelo bordão de que “sempre foi assim neste vale de lágrimas a banhar pecadores, tudo é “normal”.

Em uma sociedade infantilmente impregnada de “você sabe com quem eu estou falando” pelas vivências nesta terra controlada pelos “Odoricos Paraguassus” o rei é “especial”. Ele como tal “está acima das regras” impostas aos meros mortais e neste momento eleitoral para estes os arroubos “de quem for homem gospe primeiro” fazem sucesso e em um verdadeiro show de telequete ganha a simpatia da plebe ignara quem primeiro espanca o adversários, pouco importando se o golpe foi de joelho nas partes baixas. Está hipócrita, insossa e covarde massa quer ver sangue, e melhor, até se excita e gargalha vendo a “marmelada” em andamento.

No último debate na Rede que não é “Massa” nos preâmbulos do evento ao vimos alguns escribas de plantão em campanhas eleitoreiras darem as suas opiniões ofídicas sobre como esperavam o “bom andamento” nos debates. Sorrindo eles sucessivamente repetiram que queriam ver confrontos, mas pelas expressões que adotaram em seus rostos irônicos o que de fato queriam era ver o sangue rolando, em vez de proposições para a melhoria da qualidade de vida da população. Com certeza muitas destas peças de ataque, tais quais as pegadinhas e outros golpes baixos, foram criadas por estes, que logo mais na platéia iriam apreciar no desenrolar do enredo do espetáculo com os seus autistas monólogos, que foram escritos a muitas mãos.

Par a turma que está perdendo, o que importa é ganhar e para que isto ocorra pouco importa o custo, pois para estes pouco importa os meios para se atingir o fim e este é o poder pelo poder, já que fica impossível acreditar que força tão heterogênea possa depois caminhar em conjunto em prol da construção de um projeto sério se hoje internamente eles ao se acusarem de serem ladrões demonstram qual é o “futuro promissor” que desejam ao nosso povo, nesta histórica república patrimonialista, dirigida por mensaleiros, banqueiros fazendeiros e empreiteiros!

Nada como perpetuar a moda Pindorama os francesismos de salão!

Viva o forrobodó do Sarney!

Viva o for all do Meirelles!

Vamos dançar quadrilha na Granja do Torto!

A ponte caiuuu!....... Olha a chuvaaa! .......

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