“É preciso falar o português claro”, disse Francisco Lemos, presidente do Sina, entidade sindical filiada à CUT. “Não tem sentido nenhum dar dinheiro público para os estrangeiros virem tomar o que é nosso.”
Francisco acrescentou: “Infelizmente, é o patrimônio do Brasil que está sendo entregue pelo governo que nós ajudamos eleger. É a pauta dos derrotados, vindo com força.”
Secretário de Administração e Finanças da CUT, Vagner Freitas lamuriou: “Ao privatizar os aeroportos, o governo não está sendo leal com o voto das urnas e a CUT não vai admitir esta violência.”
Quintino Severo, secretário-geral da CUT: “Coerente com o que defendemos e pensamos quando enfrentamos a polícia e a repressão nos anos 90, estamos aqui hoje para denunciar o absurdo. Entregar o filé do transporte aéreo brasileiro, os melhores e mais lucrativos aeroportos à iniciativa privada. E pior, com 80% dos investimentos oferecidos pelo BNDES, que é um banco público.”
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