“A tarifa de pedágio é pesada e incompatível com a realidade econômica do Paraná e do Brasil”, disse o governador. Ele lembrou que o diálogo com as concessionárias já resultou na retomada de obras. Entre as intervenções já iniciadas, Richa citou os contornos de Campo Largo e de Mandaguari e a duplicação dos trechos entre Jandaia do Sul e Apucarana e entre Medianeira e Matelândia.
O governador também detalhou o Programa de Modernização da Infraestrutura (Proinfra), que foi anunciado semana passada em Foz do Iguaçu e marca a retomada dos investimentos para melhorar a competitividade do Estado. Para os próximos dois anos, estão previstos investimentos de R$ 12,5 bilhões em rodovias, portos, energia, saneamento, habitação e construção de escolas, postos de saúde e delegacias.
Segundo Richa, os recursos financeiros para as obras virão exclusivamente do Tesouro do Estado e de empréstimos internacionais. “O Proinfra busca a melhoria e a modernização da infraestrutura, transporte e logística do Paraná. Depois de anos, o Estado agora retoma os investimentos na área”, disse Richa.
Os investimentos do Proinfra serão distribuídos nas seguintes áreas: rodovias (R$ 2,547 bilhões), portos (R$ 1,6 bilhão), edificações de escolas e delegacias (R$ 945 milhões), ampliação da oferta de energia (R$ 4,162 bilhões), saneamento (R$ 1,437 bilhão), oferta de gás (R$ 246 milhões), habitação (R$ 492 milhões) e desenvolvimento urbano (R$ 1,080 bilhão).
“É o maior programa de investimento em infraestrutura da história do Estado, suficiente para fazer o Paraná voltar a crescer”, disse o governador. Os empréstimos que o Estado está fazendo para colocar em prática os projetos são: R$ 816 milhões do Banco do Brasil, R$ 157 milhões do Banco Nacional do Desenvolvimento (BNDES), R$ 735 milhões do Banco Mundial e R$ 600 milhões do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID).
O governador também detalhou o Programa de Modernização da Infraestrutura (Proinfra), que foi anunciado semana passada em Foz do Iguaçu e marca a retomada dos investimentos para melhorar a competitividade do Estado. Para os próximos dois anos, estão previstos investimentos de R$ 12,5 bilhões em rodovias, portos, energia, saneamento, habitação e construção de escolas, postos de saúde e delegacias.
Segundo Richa, os recursos financeiros para as obras virão exclusivamente do Tesouro do Estado e de empréstimos internacionais. “O Proinfra busca a melhoria e a modernização da infraestrutura, transporte e logística do Paraná. Depois de anos, o Estado agora retoma os investimentos na área”, disse Richa.
Os investimentos do Proinfra serão distribuídos nas seguintes áreas: rodovias (R$ 2,547 bilhões), portos (R$ 1,6 bilhão), edificações de escolas e delegacias (R$ 945 milhões), ampliação da oferta de energia (R$ 4,162 bilhões), saneamento (R$ 1,437 bilhão), oferta de gás (R$ 246 milhões), habitação (R$ 492 milhões) e desenvolvimento urbano (R$ 1,080 bilhão).
“É o maior programa de investimento em infraestrutura da história do Estado, suficiente para fazer o Paraná voltar a crescer”, disse o governador. Os empréstimos que o Estado está fazendo para colocar em prática os projetos são: R$ 816 milhões do Banco do Brasil, R$ 157 milhões do Banco Nacional do Desenvolvimento (BNDES), R$ 735 milhões do Banco Mundial e R$ 600 milhões do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID).
FERROVIA
Beto Richa garantiu investimentos para construção de novos ramais ferroviários e destacou o compromisso de fortalecer a Ferroeste. “Trabalhamos para organizar a empresa, que tinha grandes dívidas e estava praticamente inoperante”, afirmou.
Richa disse que o Paraná conseguiu, junto ao governo federal, a construção de um ramal ferroviário ligando Maracajú/Dourados/Guaíra/Cascavel. Permitindo escoar a safra do Mato Grosso e Oeste pelo Porto de Paranaguá. “A União propôs um traçado diferente, que apenas cortava o Paraná e isolava nosso porto. Lutei energicamente para a mudança, e conseguimos. Teremos agora uma ferrovia que deixará um rastro de desenvolvimento por todo o Paraná”, explicou o governador.
Ele também destacou o objetivo de reduzir o custo da produção paranaense com investimentos nos portos de Paranaguá e Antonina. “Retomamos os investimentos nos portos, que nos últimos anos ficaram estagnados, o que resultou na perda de eficiência e de cargas para as unidades catarinenses”, disse Richa.
O governador destacou que em 2011 foi quebrado um recorde histórico com o embarque de 41 milhões de toneladas por Paranaguá. “Prova de que o porto esta se modernizando e voltando a ser referência”, avaliou. Entre recursos privados e públicos, estão previstos para os próximos anos investimentos de R$ 5 bilhões nos portos.
ÁREAS PRIORITÁRIAS – Além de infraestrutura e mobilidade urbana, o governador Beto Richa apresentou um balanço e os investimentos do governo estadual previstos para saúde, educação e segurança pública. “São áreas prioritárias, que têm recebido atenção especial, com grandes investimentos”, afirmou.
Ele disse que já foram contratados 17 mil novos professores e mais 13 mil deverão ser contratados nos próximos dois anos. Outro avanço foi a equiparação salarial dos professores com os técnicos de nível superior. “Em dois anos, tivemos um aumento de 35% no salário dos nossos professores”, disse Richa, elogiando o trabalho do secretário de Educação, Flavio Arns.
Na área da segurança pública, o governo está adquirindo novas viaturas e equipamentos policiais, construindo delegacias e batalhões da Polícia Militar e contratando mais policiais. Segundo Richa, a intenção é retomar os módulos policiais móveis para resgatar a integração do agente com a comunidade local. Em dois anos, disse o governador, foram contratados 3.120 policias civis e militares. “É a maior contratação de policias da história do Paraná. Já autorizei ainda para os próximos anos a contratação de outros 6 mil policiais”, afirmou o governador.
Richa disse que o Paraná conseguiu, junto ao governo federal, a construção de um ramal ferroviário ligando Maracajú/Dourados/Guaíra/Cascavel. Permitindo escoar a safra do Mato Grosso e Oeste pelo Porto de Paranaguá. “A União propôs um traçado diferente, que apenas cortava o Paraná e isolava nosso porto. Lutei energicamente para a mudança, e conseguimos. Teremos agora uma ferrovia que deixará um rastro de desenvolvimento por todo o Paraná”, explicou o governador.
Ele também destacou o objetivo de reduzir o custo da produção paranaense com investimentos nos portos de Paranaguá e Antonina. “Retomamos os investimentos nos portos, que nos últimos anos ficaram estagnados, o que resultou na perda de eficiência e de cargas para as unidades catarinenses”, disse Richa.
O governador destacou que em 2011 foi quebrado um recorde histórico com o embarque de 41 milhões de toneladas por Paranaguá. “Prova de que o porto esta se modernizando e voltando a ser referência”, avaliou. Entre recursos privados e públicos, estão previstos para os próximos anos investimentos de R$ 5 bilhões nos portos.
ÁREAS PRIORITÁRIAS – Além de infraestrutura e mobilidade urbana, o governador Beto Richa apresentou um balanço e os investimentos do governo estadual previstos para saúde, educação e segurança pública. “São áreas prioritárias, que têm recebido atenção especial, com grandes investimentos”, afirmou.
Ele disse que já foram contratados 17 mil novos professores e mais 13 mil deverão ser contratados nos próximos dois anos. Outro avanço foi a equiparação salarial dos professores com os técnicos de nível superior. “Em dois anos, tivemos um aumento de 35% no salário dos nossos professores”, disse Richa, elogiando o trabalho do secretário de Educação, Flavio Arns.
Na área da segurança pública, o governo está adquirindo novas viaturas e equipamentos policiais, construindo delegacias e batalhões da Polícia Militar e contratando mais policiais. Segundo Richa, a intenção é retomar os módulos policiais móveis para resgatar a integração do agente com a comunidade local. Em dois anos, disse o governador, foram contratados 3.120 policias civis e militares. “É a maior contratação de policias da história do Paraná. Já autorizei ainda para os próximos anos a contratação de outros 6 mil policiais”, afirmou o governador.
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