O dinheiro que foi apreendido no escândalo dos aloprados
De uma forma menos perigosa e mais eficiente desta vez os PT e seus aliados não reproduziram a tragicômica opera bufa ocorrida no escândalo dos aloprados, onde:
"No dia 15 de setembro de 2006, a apenas duas semanas do primeiro turno das eleições, integrantes do PT foram presos pela Polícia Federal em um hotel de São Paulo ao tentar comprar um dossiê contra o então candidato do PSDB ao governo de São Paulo, José Serra. O então presidente Luiz Inácio Lula da Silva, tentando diminuir a importância do episódio, afirmou que aquilo era obra de "um bando de aloprados", expressão pela qual o caso é lembrado até hoje.
Foram presos em flagrante Valdebran Padilha que tinha US$ 109.800 mil e mais R$ 758 mil em dinheiro e Gedimar Passos, com US$ 139 mil e mais de R$ 400 mil em dinheiro. Ao todo, os dois tinham R$ 1,7 milhão. Valdebran era empresário e havia sido tesoureiro do PT em Mato Grosso em 2004. Gedimar, havia sido agente da PF e se apresentava como advogado do PT. O dinheiro seria usado para comprar um dossiê envolvendo Serra, ex-ministro da Saúde, no escândalo da Máfia dos Sanguessugas. O dossiê, que se revelou ser falso, seria vendido pelos empresários Darci Vedoin e seu filho, Luiz Antônio Vedoin, donos da empresa Planam, pivô do escândalo das sanguessugas.
Entre os petistas presos em flagrante, estavam integrantes da campanha de Aloizio Mercadante (PT) ao governo de São Paulo, adversário direto de Serra na disputa, e pessoas próximas ao presidente Lula."
Dizem que na política vale tudo, até requentar o passado, pois o "novo escândalo" suscitado pelo livro do Amaury nada mais é do que uma versão encorpada do que já havia sido escrito pelo Aloysio Biondi a mais de 12 anos atrás em seu livro "Brasil privatizado: um balanço do desmonte do Estado", enfim, tudo é "um museu de grandes novidades".
O PT, que chegou ao poder pelo discurso pela moralidade e contra as privatizações hoje privatiza e seu governo está afundado em escândalos de corrupção!
A tua piscina tá cheia de ratos
Tuas ideias não correspondem aos fatos
O tempo não para
Eu vejo o futuro repetir o passado
Eu vejo um museu de grandes novidades
O tempo não para
Não para, não, não para
Durma com um barulho deste!
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