Em sua sede de poder e sabendo que o silêncio da mídia em relação ao seu personagem eleitoralmente implica em esquecimento por parte do povo e a consequente diminuição de votos o Lula, que esteve lá e gostou tanto que se lambuzou, tenta fugir do ostracismo e assim voltar ao poder.
Ele não é mais governo e busca manter o espaço na mídia, e estas visitas a Cuba e outros países, gerando matérias na imprensa contrárias ou a favor, o fazem destaque nos meios de comunicação. Resumindo: "Pouco importa se falam mal ou falam bem, desde que falem do Corinthians".
Com estas jogadas, o Lula, que não abandonou as perspectivas futuras de retorno ao poder central, agora vê a Dilma se desvencilhar de sua imagem e de fato assumir as rédeas do governo (quedas do Palocci e do Luiz Sérgio), sendo apenas um "ex", tenta melhorar a sua imagem perante a base do partido e junto aos segmentos de esquerda, que se no passado firmemente o apoiaram hoje tentam articular outros caminhos.
Ao mesmo tempo em que ele visita Cuba faz palestras a empresários e cada uma delas custa muito e um bom exemplo é a que ele por US$ 500 mil (quase 800 mil reais) irá dar na Coréia do Sul.
A política externa do Lula a muito é semelhante a do Jânio, que embora jogasse pesado junto com o grande capital, a visitando, acenava para Cuba, como até chegou a condecorar o Che com a medalha da Ordem Nacional do Cruzeiro do Sul.
"ME ENGANA QUE EU GOSTO"!
"O PIOR CEGO É O QUE NÃO QUER VER"!
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