sábado, 8 de janeiro de 2011

A serviço de outros mais uma vez a mídia sofista impõem a demonização de uma pessoa

A nada impoluta gazetona, que sempre complementou os salários de seus jornalistas via a assessoria dos mesmos em órgãos públicos, ao perder o acesso ao rico dinheiro do governo estadual durante o governo passado, como também perdeu a licitação da TV Sinal (ALEP), partiu para a demonização de algumas pessoas como parte da estratégia de pressão sobre os deputados e de negociação com as com forças que se opõem ao atual poder na ALEP, no caso os que detém o poder federal, os que hoje a mantém.

Por "coincidência" a nova onda de ataque, com o uso de um caso mais do que requentado, já que sua origem foi em 2002, se deu quando o governador Requião fez no ano passado uma denúncia em relação a uma proposta indecorosa de superfaturamento na construção de um ramal ferroviário. A melhor forma de abafar um escândalo é a de criar outro ainda “maior”. Não foi a primeira vez que este meio de comunicação, que em vez de ser imparcial nas informações as usa como forma de obter lucro requenta este caso.

Um pouco antes da eleição passada para prefeito, a mesma gazetona, que na época estava financeiramente isolada do erário governo estadual, do qual tanto se beneficiou no passado, encontrou um novo meio de suprir as suas necessidades de caixa, as estatais federais. O novo projeto de mídia a colocava a serviço dos estrelados que antes tanto combateu, pois não podemos esquecer de que foi este conglomerado de comunicação, a quem ela está associada, quem deu a vitória ao Collor.

Antes da última eleição para a prefeitura de Curitiba entre os muitos casos envolvendo o escândalo dos gafanhotos (ALEP) uns poucos tiveram "tratamento especial", com destaque a um caso isolado envolvendo a sogra de um modesto funcionário, e este com a exposição exclusiva, já que entre os diversos casos denunciados pelo MP existiam os envolvendo parlamentares do partido estrelado, que inclusive faziam parte da Mesa Diretora da Casa, mas que nunca foram ou são citados.
O modesto funcionário foi o único que até agora assumindo o erro, que aliás foi o único que cometeu em sua longa trajetória de vida nas lutas pela melhoria de vida do povo brasileiro e paranaense, devolveu o dinheiro recebido indevidamente pela sua contraparente, mas é este que, tal qual antes da eleição passada para prefeito, por não ser do partido estrelado, é novamente demonizado usado para atingir a imagem de outrem.

Será que não está passando da hora de abrir a caixa preta da associada a "Vênus platinada" na sua relação com o erário tanto hoje como no passado?

Agora novamente, por motivos que com certeza não são os que estão a serviço da lei, da moral e da ética, a gazetona requenta o para ela tão lucrativo escândalo!

"As leis que não protegem nossos adversários não podem proteger-nos".

Rui Barbosa

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