Operação Sofia
9/12/2007
Afonso Mônaco
Após três meses de investigação, policiais federais de São Paulo prenderam na última semana uma quadrilha búlgaro-brasileira, acusada de transportar drogas para países da Europa e Oriente Médio. Na rodoviária de Curitiba, Dimitar Dragnev foi flagrado com 12 kg de cocaína, enquanto seu compatriota Orlin Iordanov foi preso no porto de Paranaguá, com outros 20 kg da droga. Ambas as cargas seguiriam destino em navios de carga, através de marinheiros aliciados pelos traficantes.
A Operação Sofia (alusão à capital da Bulgária) teve início em setembro, depois que a Interpol informou às autoridades brasileiras que a máfia búlgara estaria comprando cocaína pura no Brasil e transportando-a para o exterior. Um nome foi fornecido: Orlin Iordanov. Mais conhecido como Gordo, Iordanov passou a ser investigado pelos agentes federais e foi o ponto de partida para o desmantelamento do esquema criminoso. "Era o chefe da organização", afirma Fernando Franceschini, delegado da Polícia Federal.
Oriunda da Colômbia, a droga era transportada via terrestre para São Paulo e depois repassada aos búlgaros. Calcula-se que em um ano, mais de uma tonelada de cocaína teria sido remetida para a Europa e depois aos países do Oriente Médio, onde é muito valorizada. Franceschini explica o porquê do alto valor obtido. "O preço é altíssimo naquela região em virtude das penas que esses países aplicam por tráfico de entorpecentes, chegando a punir os infratores com a pena de morte."
Quem estabelecia o elo entre a máfia búlgara e os fornecedores da droga era Octávio César Ramos, cuja residência também foi colocada sob vigília da polícia. Além do advogado, outros dois integrantes da quadrilha foram identificados: o ex-policial civil Rubens Maurício Bolorino e o empresário paulista Marcos Santini, proprietário de um restaurante e acusado de participar no financiamento da cocaína. Todos os oito integrantes do grupo serão processados e podem pegar até 20 anos de cadeia.
Bando traficava cocaína de Paranaguá para Leste Europeu
07/12/2007
Grupo enviava droga com alto teor de pureza para Leste Europeu e Emirados Árabes a partir dos Portos de Santos e Paranaguá
A Polícia Federal prendeu, nesta quinta-feira em Paranaguá, cinco pessoas acusadas de integrar uma quadrilha que enviava cocaína de alto teor de pureza para o Leste Europeu e para os Emirados Árabes Unidos a partir dos Portos de Santos e de Paranaguá.
Segundo a Polícia, a droga viria da Colômbia, passava pelo Paraná, e era enviada pelo Porto de Paranaguá. As prisões foram feitas após receber informações de uma unidade da Interpol, a Polícia Internacional, na Bulgária, país do Leste Europeu que servia como base para os criminosos.
Entre os nove presos está um dos donos dos Restaurantes Fidel, Marcos Santini, flagrado no monitoramento da PF recebendo R$ 300 mil da quadrilha - ele é apontado como braço financeiro do grupo.
Outro brasileiro preso foi o advogado Octavio Cesar Ramos, ex-defensor do vocalista Nasi, da banda Ira!, e de Antonio Carlos Piva de Albuquerque, diretor da Daslu. A quadrilha era liderada por Orlin Nikolov Iordanov, o Fatman, procurado pela Interpol na Bulgária. Ele foi detido na madrugada desta quinta-feira, flagrado ao repassar 30 quilos de cocaína para o tripulante de um navio que ia para Dubai.
O delegado responsável, Fernando Francischini, disse que a operação vai continuar e que mais prisões vão ser feitas nos próximos dias, em São Paulo e no Paraná.
Carga recorde de cocaína pura em Paranaguá
6 fev. 2009
Fábio Schatzmann/Folha do Litoral
A Polícia Federal e a Receita Federal, com colaboração da Interpol (Polícia Internacional), realizaram, ontem, no porto de Paranaguá, a segunda maior apreensão de cocaína do País e a maior da história do Paraná. Até o final da noite, os agentes pesaram mais de três toneladas da droga e o volume pode ultrapassar quatro toneladas de cocaína pura. A quantidade perde somente para outra, no interior do Tocantins, em junho de 1994, de 7,5 toneladas.
A droga estava escondida em uma carga de pallets (fardo de madeiras amarrados), em cinco contêineres - com madeira e compensado - que seguiriam para o porto da Romênia, na Europa. De acordo com a PF, a droga foi avaliada em mais de R$ 300 milhões. Na Europa, cada tablete, em média com 1,2 quilo, custa R$ 80 mil. A quantidade exata da droga deve ser divulgada hoje.
O produto pode ter vindo da região da fronteira do Brasil com a Bolívia. De acordo com Sérgio Lorente, chefe da Divisão de Repressão ao Contrabando e Descaminho da Receita Federal, os contêineres com a carga das drogas estavam no setor retroportuário, prontos para o embarque.
Tanto o nome do navio e da empresa de São Paulo, responsáveis pelo transporte, serão mantidos em sigilos. Não houve prisão durante a operação.
Investigação
A droga era colocada nos fardos que, por fora, lembravam uma caixa de madeira, e dentro eram ocos. Todos os tabletes continham três brasões diferentes e a PF acredita que sejam símbolos dos três grandes cartéis produtores da cocaína.
Há cerca de uma semana uma carga de 1,2 tonelada de cocaína, que partiu do porto de Paranaguá, foi apreendida na Romênia, no porto para onde a carga ontem apreendida tinha destino.
“Iugoslavos” são presos com 29 quilos de cocaína em Matinhos
26/08/2010
Cinco estrangeiros foram presos com 29 quilos de cocaína em Matinhos, na tarde deste sábado (25) pela Polícia Federal.
Três deles são de Montenegro, um da Sérvia e um da Croácia, países do leste europeu que compunham a antiga Iugoslávia.
Eles chegaram a Matinhos por roteiros diferentes. Três desembarcaram no Aeroporto Internacional Afonso Pena, em São José dos Pinhais. Dois viajaram como tripulantes de um navio e desembarcaram no Porto de Paranaguá.
Os cinco homens foram presos em uma sorveteria.
Imagens inéditas mostram atuação da maior quadrilha de tráfico do país
Band
23/12/2010
...O croata mantinha uma vida de milionário em São Paulo. Apresentava-se como empresário, frequentava lojas, restaurantes e casas noturnas de luxo da cidade. Ele era o representante no Brasil de compradores de cocaína europeus.Simon também foi preso em flagrante na última quarta-feira no porto de Paranaguá, no Paraná. Enquanto entregava para um tripulante de um navio 30 quilos de cocaína que seriam distribuídos na Europa....
sexta-feira, 21 de janeiro de 2011
O Porto de Paranaguá e o tráfico internacional de drogas
sexta-feira, janeiro 21, 2011
Molina com muita prosa & muitos versos
4 comentários :
Caríssimos;
Mais um exemplo de conspiração e desvio midiático visando sensacionalismos e um minuto de gloria a servidores públicos da Polícia Federal em mostrar serviço, levando ao cadafalso moral um advogado e cidadão de bem.
nunca fui traficante de entorpecente e nunca intermediei ou agi contra a ordem pública, compactuando com trafico ilícito de entorpecentes.
Tudo que resta são registros esparsos sem prova, droga ou participação de minha pessoa, sendo que meu elo foi eminentemente profissional sendo um dos averiguados meu cliente em procedimento administrativo na organização policial.
Advogando a 40 anos em São paulo, Capital, sempre me deparei com casos semelhantes envolvendo colegas e que na realidade foram vítimas de um cipoal de ilações no campo da presunção.
Todos temos inimigos em nossa vida, quer por inveja, ocultos, ou por motivos diretos e pessoais.
É isso um exemplo.
Fui Advogado de uma procuradora em uma questão de separação na área da família, onde o cônjuge varão e filho de um Coronel que foi do extinto SNI e torturador da ditadura.
Fui jurado de morte pelo filhote da ditadura, o filho, que teve que respeitar direitos, respondeu por agressões covardes a uma mulher honesta e indefesa e a seus filhos menores.
Eis a questão.
Uma vida voltada a mais de trinta anos de exercício e sacerdócio na Advocacia, em virtude de um episódio sobranceiro, estranho, obscuro, levou ao cadafalso um homem de bem.
Tenho minha consciência tranquila quanto o ocorrido ves que sei da minha inocência, como Deus o grande arquiteto do universo também sabe.
"o que representam minhas ordálias perto das injustiças, açoites e sofrimento sangrento que Jesus Cristo, Nosso Senhor, sofreu em silencio até a sua morte na crucificação"...
Saibam, os leitores, que tenho minha frontes quase brancas erguidas no pedestal de minha humildade.
Hoje registro esses escritos não em minha defesa, mas para a satisfação e para demonstrar que o "acusado é um ente sagrado" até que se prove a sua culpa.
Resta mais uma história em meio a outras tantas que o destino por vezes conduz a nossa vida.
Sou advogado.
Um feliz Natal e que Deus os ilumine.
Dezembro de 2.016
Octavio Cesar Ramos
OAB 58.969 SP
Caríssimos...
Que mal eu pergunte pela estranheza ...
Tal fato injusto se deu no ano de 2006.
Como explicar que esse veículo de comunicação, ao que parece, sério, venha TORNAR A PÚBLICO NOVAMENTE E SUBSCRITO "SEM FATOS NOVOS POR UM JORNALISTA QUE NADA ACOMPANHOU E APENAS COMPILOU REGISTROS DE OUTRAS REPORTAGENS E NINGUÉM ENTREVISTOU"...
LEITORES, CONSIGNO AQUI COM TRANSPARÊNCIA A ESTRANHEZA E REPORTAGEM DO ANO DE 2011 DE UM FATO OCORRIDO EM 2006...
RETA SABER SE HÁ ALGUM INTERESSE NOS UMBRAIS OBSCUROS PARA TAL INUSITADO DESPROPOSITO EM UM VEÍCULO DE INFORMAÇÃO.
FICA AQUI O REPÚDIO ASSENTADO.
OCTÁVIO CESAR RAMOS
OAB 58.969 SP
Caríssimos;
Permanece em seus aquivos esses registros.
Rogo a exclusão em defesa da minha reputação.
Nunca fui traficante de entorpecentes e restou provado isso.
São Paulo, 26 de novembro de 2022
Octavio Cesar Ramos
OAB 58.969
Caríssimos;
Mais um exemplo de conspiração e desvio midiático visando sensacionalismos e um minuto de gloria a servidores públicos da Polícia Federal em mostrar serviço, levando ao cadafalso moral um advogado e cidadão de bem.
Nunca fui traficante de entorpecente e nunca intermediei ou agi contra a ordem pública, compactuando com trafico ilícito de entorpecentes.
Tudo que resta são registros esparsos sem prova, droga ou participação de minha pessoa, sendo que meu elo foi eminentemente profissional sendo um dos averiguados meu cliente em procedimento administrativo na organização policial.
Advogando a 40 anos em São Paulo, Capital, sempre me deparei com casos semelhantes envolvendo colegas e que na realidade foram vítimas de um cipoal de ilações no campo da presunção.
Todos temos inimigos em nossa vida, quer por inveja, ocultos, ou por motivos diretos e pessoais.
É isso um exemplo.
Fui Advogado de uma procuradora em uma questão de separação na área da família, onde o cônjuge varão e filho de um Coronel do extinto SNI e torturador da ditadura.
Fui jurado de morte pelo filhote da ditadura, o filho, que teve que respeitar direitos, respondeu por agressões covardes a uma mulher honesta e indefesa e a seus filhos menores.
Eis a questão.
Uma vida voltada a mais de trinta anos de exercício e sacerdócio na Advocacia, em virtude de um episódio sobranceiro, estranho, obscuro, levou ao cadafalso um homem de bem.
Tenho minha consciência tranquila quanto o ocorrido ves que sei da minha inocência, como Deus o grande arquiteto do universo também sabe.
"o que representam minhas ordálias perto das injustiças, açoites e sofrimento sangrento que Jesus Cristo, Nosso Senhor, sofreu em silencio até a sua morte na crucificação"...
Saibam, os leitores, que tenho minha frontes quase brancas erguidas no pedestal de minha humildade.
Hoje registro esses escritos não em minha defesa, mas para a satisfação e para demonstrar que o "acusado é um ente sagrado" até que se prove a sua culpa.
Resta mais uma história em meio a outras tantas que o destino por vezes conduz a nossa vida.
Sou advogado.
Um feliz Natal e que Deus os ilumine.
Dezembro de 2.016
Octavio Cesar Ramos
OAB 58.969 SP
Caríssimos;
Mais um exemplo de conspiração e desvio midiático visando sensacionalismos e um minuto de gloria a servidores públicos da Polícia Federal em mostrar serviço, levando ao cadafalso moral um advogado e cidadão de bem.
Nunca fui traficante de entorpecente e nunca intermediei ou agi contra a ordem pública, compactuando com trafico ilícito de entorpecentes.
Tudo que resta são registros esparsos sem prova, droga ou participação de minha pessoa, sendo que meu elo foi eminentemente profissional sendo um dos averiguados meu cliente em procedimento administrativo na organização policial.
Advogando a 40 anos em São Paulo, Capital, sempre me deparei com casos semelhantes envolvendo colegas e que na realidade foram vítimas de um cipoal de ilações no campo da presunção.
Todos temos inimigos em nossa vida, quer por inveja, ocultos, ou por motivos diretos e pessoais.
É isso um exemplo.
Fui Advogado de uma procuradora em uma questão de separação na área da família, onde o cônjuge varão e filho de um Coronel do extinto SNI e torturador da ditadura.
Fui jurado de morte pelo filhote da ditadura, o filho, que teve que respeitar direitos, respondeu por agressões covardes a uma mulher honesta e indefesa e a seus filhos menores.
Eis a questão.
Uma vida voltada a mais de trinta anos de exercício e sacerdócio na Advocacia, em virtude de um episódio sobranceiro, estranho, obscuro, levou ao cadafalso um homem de bem.
Tenho minha consciência tranquila quanto o ocorrido ves que sei da minha inocência, como Deus o grande arquiteto do universo também sabe.
"o que representam minhas ordálias perto das injustiças, açoites e sofrimento sangrento que Jesus Cristo, Nosso Senhor, sofreu em silencio até a sua morte na crucificação"...
Saibam, os leitores, que tenho minha frontes quase brancas erguidas no pedestal de minha humildade.
Hoje registro esses escritos não em minha defesa, mas para a satisfação e para demonstrar que o "acusado é um ente sagrado" até que se prove a sua culpa.
Resta mais uma história em meio a outras tantas que o destino por vezes conduz a nossa vida.
Sou advogado.
Um feliz Natal e que Deus os ilumine.
Dezembro de 2.016
Octavio Cesar Ramos
OAB 58.969 SP
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